Tinto intenso, encorpado e extremamente aromático. O calor de Washington aparece da doçura das frutas, mas os solos pobres e o blend de terroirs entregam equilíbrio e balanço em boca. 750ml é pouco.
Para Charles Smith a vinificação é o novo rock and roll. Charles passou uma década na Europa gerenciando várias bandas das quais vocês nunca ouviram falar, antes de ver a luz e seguir para o estado de Washington para plantar videiras em 1999. Charles conheceu um enólogo que o convenceu a começar a fazer seu próprio vinho, fiel à sua própria história e visão. Em 2001, Charles lançou sua primeira safra e oito anos depois, seria nomeado Enólogo do Ano pela revista Food & Wine e novamente em 2014, pela Wine Enthusiast.
Charles tem dois compromissos: fazer vinhos como no velho mundo e não deixar de elaborar vinhos com caráter e que represente o local de onde vem. Esse equilíbrio é evidente em toda a linha, clássicos, modernos e muito agradáveis de beber ao mesmo tempo. Seus tintos passam por longas macerações de 30 dias ou mais com as peles, “Eles vão para o barril ‘sujos’, com suas borras brutas”, diz ele. Para os brancos, ele renuncia à battonage, não filtra e são clarificados por gravidade. Os vinhedos são manejados com práticas sustentáveis e os vinhos são fermentados com leveduras nativas.
Vinho Tipo |
Tinto |
Estilo |
Seco |
Produtor |
Charles Smith |
País |
Estados Unidos |
Região |
Washington |
Safra |
2018 |
Volume |
750ml |
Uvas |
Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Petit Verdot |
Cor |
Vermelho Rubi |
Potencial de Guarda |
7 anos |
Teor Alcoólico |
14,5% |
Pontuações |
- |
Temperatura de Serviço |
15º a 18º C |
Harmonização |
Steaks altos e mal passados na parrilla, queijos duros, curados e amarelos. Pizza de calabresa defumada, massas com molho bolonhesa e o clássico cordeiro assado. |